Restos – Analice Alves
Vivo de restos
De restos não quero viver
A vida é uma linda estrada
Mas empoeirada se não tenho você
Não diga que o tempo cicatriza a ferida
A página se vira e a vida continua
A minha rua é um beco sem saída
A culpa é toda sua
Essa música me lembra o teu jeito
Tudo o que vejo me traz você
Perco-me no breu do meu peito
Não há luz, não há paz se não posso te ter
Quero trilhar o caminho que segues
Quero colher o que você plantou
Quero dormir em teus braços morenos
Quero cumprir o que você jurou
Pago teus pecados, teus erros, teus medos
Tuas dívidas e os teus dividendos
Curo as feridas, as rugas da vida
As marcas do tempo
Não quero o teu aperto de mão
Muito menos o teu ombro amigo
Quero o teu toque, tua boca, teu beijo
Teu coração sempre comigo
Por favor, tente compreender
Amor como o meu
O tempo não pode apagar
É um sentimento que fere e grita
Só você é capaz de silenciar
Talvez esse amor
Se converta em carinho
Quem me dera pensar em você sem sofrer!
Daí, seguirei o meu caminho
E levarei a vida tentando viver
Vivo de restos
De restos não quero viver
A vida é uma linda estrada
Mas empoeirada se não tenho você
Não diga que o tempo cicatriza a ferida
A página se vira e a vida continua
A minha rua é um beco sem saída
A culpa é toda sua
Essa música me lembra o teu jeito
Tudo o que vejo me traz você
Perco-me no breu do meu peito
Não há luz, não há paz se não posso te ter
Quero trilhar o caminho que segues
Quero colher o que você plantou
Quero dormir em teus braços morenos
Quero cumprir o que você jurou
Pago teus pecados, teus erros, teus medos
Tuas dívidas e os teus dividendos
Curo as feridas, as rugas da vida
As marcas do tempo
Não quero o teu aperto de mão
Muito menos o teu ombro amigo
Quero o teu toque, tua boca, teu beijo
Teu coração sempre comigo
Por favor, tente compreender
Amor como o meu
O tempo não pode apagar
É um sentimento que fere e grita
Só você é capaz de silenciar
Talvez esse amor
Se converta em carinho
Quem me dera pensar em você sem sofrer!
Daí, seguirei o meu caminho
E levarei a vida tentando viver