segunda-feira, 2 de junho de 2008

Chuva de setembro



- Analice Alves


Felicidade não se compra
Mas se quiser
A gente planta num terreno fértil
A esperança brota no peito
Como a flor já acostumada
Com as chuvas de setembro
Quando a gente dança
Sei que é pra dançar
Quando a música pára
Ou quando falta o par
Sei que a vida
Continua a bailar por nós
E o tempo se encarrega
De unir ou desatar os nós.