quarta-feira, 29 de outubro de 2008

o meu viver

Quando acordo, tenho a sensação de amar o perdido. O abismo transformado em sonho realizado. Não tenho medo da vida, pois vivo. Não tenho medo de correr riscos, pois sou o próprio risco. Faço parte do grupo de pessoas que pensam que podem crescer na vida, apesar dos pesares. Amo o que faço, amo os que me rodeiam, amo o que me foi predestinado, amo o amor que sinto pelas coisas não amadas pelos outros. Amo o não amado. Quero acordar e sentir o gosto de juventude e que o gosto amargo da infelicidade transforme-se em chocolate ou em jujubas vermelhas.
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Poema VI - Analice Alves
Se quiser continuar a me amar
Saiba que sou complicada
Sou o fim do começo do jogo
Sou a dúvida que duvida da própria dúvida
Sou alguém que tem um preço
Não sou assim tão fácil.
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Poema VII - Analice Alves
Não consigo entender o porquê
A vida parece um conto sem fadas
História inacabada, uma novela blague
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Poema VIII - Analice Alves
Se eu pudesse viver mil anos
Me mataria com 75
Se você pudesse viver mil anos
Viveria os meus
Até o último bater do sino

2 comentários:

Anônimo disse...

oi minha linda. Mto lindos os poeminhas viu. Cada dia escrevendo melhr sempre. O ultimo eh o mais bunito desde q a pessoa q amamos viva p sempre nois vamos sempre querer viver com ela. Naum sei se viajei! hehehehe Bjus e mtaaaa saudade Ricardo

Gabriel Riva disse...

Muitas verdades nos textos e nas poesias...o texto principalmente, é quase meu. Eu li um livro em que um garoto le um conto e o reescreve com tanto afinco e gana que sente como se este fosse seu...me senti assim lendo o texto e a primeira poesia...
me deves ainda a música...mas quero ver vc tocando :P
beijão lice