sábado, 7 de março de 2009

Meu iaiá, meu ioiô...

Poema em si - Analice Alves

Queremos encontrar a felicidade
Mas não calçamos os sapatos
Queremos a vitória
Mas estamos de chinelos


Museu I - Analice Alves

Sinto raiva de tudo isso
Te amar é muito mais que prejuízo
Gasto lenços, perco o juízo

Museu II - Analice Alves

Bebo a vida pelas beiradas
Vai que aparece uma mosca no copo!
Engolir jamais, quero mais ócio

Saudade fez samba - Analice Alves

Sei porque voce se foi
Sem nem me deixar bilhete ou carta
Agora quero que se exploda o teu coração
Meu samba não tem cordão.

Você é luz - Analice Alves

Você é meu sol
Minha lua, meu Rio
de Janeiro, meu enredo
Meu rascunho e minha obra
Você é meu amor
è meu suor, minha cura
e minha cólera

2 comentários:

Tiago Duarte Dias disse...

Amar alguém sempre é sair no prejuízo, de algum modo. E beber a vida pelas beiradas é a atitude mais sábia que alguém pode tomar, e é no ócio que as pessoas criam.

Anônimo disse...

ola Analice! Gostei mto do seu blog edos seus escritos. O 1o me chamou a atencao pqe eh bem metaforico,estamos de chinelos ou seja estamos folgados livres sem preocupacao em andar com precisao e firmeza neh? vce eh muito boa continue escrevendo. Beiju e ate quarta