– Analice Alves
Amo-te só um pouco, um pouco que
Muitas vezes, me sufoca a ponto de
Virar muito, a ponto de tornar-se bastante
Amo-te só um pouquinho
Com graça, garra, ousadia, raiva e desleixo
Quero mais é que se dane todas as suas qualidades
E realço pra quem quiser, os seus defeitos
Quando te vejo não sei se é amor
Não sei se é paixão ou vontade de sofrer
Talvez eu seja masoquista e queira uma pessoa
Assim como você. Que me pisa, me castiga e eu sofro,
Mesmo sem te amar ainda.
Amo-te só um pouquinho, um tiquinho
Pouco e só. A ponto desse pouco virar tudo
Virar muito, tornar-se muito pouco.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
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Um comentário:
Liceee caracaaa mto maneiro esse poema. Gostei bastanteee! Parabens por escrever tao bem. Ricardo fala taaaanto dsse blog q resolvi entrar p conferir! hehe bjaum menina
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